Foste, ó país, às urnas uma vez mais.
Teu povo escolhera um “punhado” de gente, para tomar conta das cidades.
Escolhera outro “punhado”, para fiscalizar, legislar, cobrar...
O que será que encontrarão?
Boa coisa. Sabe-se que não!
Entretanto...
Uma vez mais se renovaram as esperanças.
Todavia, dessa gente,
o que se deve esperar?
A nação... Pobre nação!
Tão achincalhada, tão “enganada”, tão sofrida...
Se encontra mesmo, é estarrecida,
ante às revelações daquela Operação,
“batizada” de Lava Jato.
Sai dia, entra dia,
e a cada novo dia,
uma “novidade”.
Não tão nova, pois, enraigada há muito se encontrava.
Apenas, situacionava-se, velada.
Quantos contos da “carochinha” foram, outrora, aos quatro cantos badalados.
Tão “mancinhos” se mostravam os vorazes devoradores de sonhos.
De “cordeiros” nada tinham.
Suas “carcaças”, verdadeiramente são de “sanguinários”, verdadeiros “lobos esfomeados”,
Neles, inexistem os escrúpulos.
Agora, pasmem!
Nem mesmo a justiça está sendo respeitada.
Manobras daqui e dacolá.
Onde vamos chegar?
Terra amada, Seu povo, É certo o bordão:
lugar generoso. é destemido. “Não se deve desanimar”.
Pasto pomposo, Porém ao novo, Só que, do povo, o “ladrão”,
riqueza saqueada. se encontra combalido. levou consigo, o sonhar!
por Marcos Castro
BRASIL: A QUE PONTO CHEGASTE!
Netto Maravilha
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