Marcos Castro |
O país da pujância, em que há a real possibilidade de concretização dos anseios majorativos da população.
O país do primeiro mundo, onde tudo funciona bem.
O país onde não há pobreza, desigualdades sociais e/ou privilégios de classes.
O país onde há a inexistência de preconceitos, acerca das difusões de raças, religiões, opções partidárias, etc., ou seja, um país em que há o respeito e a real tolerância às diferenças.
O país em todos, sem quaisquer tipos de distinção, têm os serviços essenciais sempre disponíveis e de qualidade.
O país cuja educação primazia, realmente e de fato, a qualidade. Sendo, pois, voltada à formação completa do indivíduo, visando, também, abrir-lhes as mentes à clara interpretação dos diversos contextos.
O país onde as organizações democráticas pugnam pela justiça, que, fielmente, separam o “joio” do “trigo”.
O país cuja sociedade congrega seus anseios de forma a, harmonicamente, privilegiar o cidadão sempre e em todo lugar.
O país cuja população é, efetivamente, respeitada por todos aqueles que são escolhidos para deliberarem sobre as minúcias que envolvem o bojo coletivo dos interesses, eminentemente, sociais, em que o foco é a qualidade e a lisura das ações que abarquem o saneamento das deficiências enfrentadas pelos cidadãos.
O país em que as leis são fielmente cumpridas, sem deixar precedência à imputação de impunibilidade, ou seja, aqueles que agem de forma ilícita, fraudulenta e criminosa, têm, indistintamente, uma punição severa, à luz da Lei e da ordem.
O país que possui, em sua maioria, políticos probos, possuidores de biografias límpidas, e de posturas, absurdamente, voltadas ao bem comum.
PENA! MAS ESTE, INFELIZMENTE, É APENAS O PAÍS DO FAZ DE CONTA.
Inclusive, este é o país onde, num julgamento, meramente, político, o “mal lavado” condena o “sujo”.
Quão bom seria ...
Ter o ser humano,
um mundo realmente humanizado.
Em que não fosse consolidado,
aquilo proposto pelo ser insano.
O insano, que apesar de humano,
é “cometedor” de atrocidades.
Sejam elas mais severas ou de tênuas especificidades,
procurando, sim, aniquilar o sano.
Quão bom seria...
A existência de um mundo onde houvesse justiça,
na retidão etimológica.
Onde a lógica, transformada em ilógica,
não se configurasse na injustiça.
Quão bom seria...
Se tivéssemos um contexto puro e verdadeiro,
imperante benesse da lealdade,
cujo fino trato da verdade,
se tornasse um oásis viveiro.
Quão bom seria...
Se houvesse a vitória sobre a maléfica devassidão,
transpondo a silhueta da utopia.
Seria o deleite da alegria.
tendo, assim, a perene honestidade, sua vera afirmação.
Marcos Castro
(marquinhodoforum@live.com)